Obrigado por você vir até esta comunidade ouvir o “Nascidos Para Resistir”. Este tema foi composto por Alegre Corrêa e letrado por Paulinho Pedra Azul. Faz parte do novo álbum de Alegre e é dedicado à luta e resistência dos artistas.
Cantores desta versão:
Dudu Filleti, Eduardo Stormowski, Anis de Flor, Ana Claudia Decker, Gaia Gentile, Anaadi, Gelson Oliveira, Tatiana Cobett, Lili Araújo, Marcoliva, Izabel Padovani, Djamen Farias, Denise Fontoura, Gabriel Vieira, Alegre Corrêa.
Eduardo Farias, piano e arranjo. Michael Pipoquinha, baixo, Alegre Corrêa, violão.
Gabriel Grossi, harmonica. João Paulo Ramos Barbosa JP, sax. Eduardo Neves, flautas. Sergio Machado, bateria. Gabriel Vieira, violinos. Alexandre da Maria, percussão.
Contrário à divulgação massiva da música em diferentes plataformas, Alegre Corrêa lança uma comunidade para que as pessoas possam acessar a sua produção musical e fazer parte de um grupo que se importa com a continuidade do trabalho que ele traz ao mundo.
Assinando essa plataforma, você terá acesso a grande parte do trabalho realizado por Alegre em seus mais de 45 anos de carreira: músicas de quase todos os álbuns lançados, songbooks e partituras, vídeo aulas e muito conteúdo inédito.
A ideia é desenvolver uma conexão mais pessoal do artista com seu público fiel. Com quem realmente gosta do seu trabalho e quer participar não só como consumidor mas também como colaborador da sua carreira.
Todos terão acesso a tudo o que for compartilhado no site, independente do tipo de assinatura. Escolha o plano de acordo com a sua possibilidade e junte-se a esta comunidade.
Nascidos Para Resistir
(Alegre Corrêa/Paulinho Pedra Azul)
arranjo: Eduardo Farias
Não posso calar
Enquanto o samba bate no meu coração
Enquanto eu desabafo no meu violão
Tenho tanto para falar.
Eu quebro um toco
E faço um outro som
Com a palma da mão.
Quem cala a boca é bobo
E se joga no chão.
Eu tenho muito que caminhar.
Eu luto pra sobreviver
Nascido para resistir
Quero o futuro
Faço samba, faço jazz
O bom é que eu não desisti
Nem quero mais falar de dor.
Quem sabe, um dia, aqui
O poder seja o amor.